sábado, 19 de abril de 2008

Ele era o pseudo-intelectual mais delicioso de se conversar. E pra quem mal ligava para os papos que ocorriam durante uma paixão noturna, começou a ligar de como seriam os papos no jantar após a chegada de ambos em casa.
Ela entendia sobre as dores da vida e ele de sentir todas essas dores. Ele faz despertar nela todas as filosofias que escondia, por não ter como usar, pela pérfida falta de pessoas interessadas.Como Eduardo e Mônica do Legião. Sendo que ele e ela se completam porque gostam da mesma coisa.
Ele era um ano mais velho e ela gostava dos grisalhos; ela mal sabia do que realmente ele gostava... Os dois estavam tão distantes e tão próximos que o sentimento consistia em Anjo e Bem. Ainda existem coisas que nenhum dos dois tem noção que existem. E ela se encontrava pensand. E se ele estivesse aqui agora? Como ele agiria? Ele seria o cara para todos os programas gostosos. Só é preciso saber se ele já sabe dançar, pra eu fazer aquele convite irrecusável!

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