segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Tédio, amém...
Tédio, que coisa mais insuportável... É a dor mental que vira física? Poucas vezes me sirvo do prato do tédio, eu não sou uma pessoa extremamente agitada, mas não consigo ficar parada esperando um tédio chegar, um bar me chamar, um lar me conter. Procuro, um livro, um crochê, uma música, ligo o som me visto com apetrechos da guerra da dança e danço, isso deve ser coisa de gente louca, mas gente louca é a que se contenta com o tédio.
Tédio, martírio, remédio, nunca! Vira até poesia... Toda essa arte que nos rodeia teria o pensamento de nos tirar de um tédio assombroso? Eu acho que a arte é mais que isso, é mais do hábito. A arte que nos rodeia é mais do que espantar um tédio da nossa vida capitalista cotidiana digital. Tire você também o tédio do seu lado e se sirva de uma dose diária de tudo que você tem ao seu lado, não deixe para falar que a vida é linda quando você tiver no auge dos oitentões (se chegar lá).
Por que será que esquecemos que devemos sempre caminhar, nunca parar? Por que será que nós nos acomodamos tanto com as coisas que estão sempre no lugar? Deve ser o contrário disso que fez o homem inventar da pedra, a roda; inventar do frio, o fogo. O tédio do nada e já que hoje se tem tudo. O tédio do tudo.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Ponto fraco
Todo mundo tem um ponto fraco,
você é o meu , por que não ?
Nós mulheres, já nascemos loucas, com o ID embriagado de vodka e Santas...
O nosso SuperEgo é controlado por instinto de amor e paixões avassaladoras;
contemplamos com a boca qualquer língua doce que diga, "te amo", com os olhos cheios d'agua e emborcados num vermelho cintilante.
Somos cobras se necessário, gostosona se quisermos e damas sem graça pros amigos tarados do futebol. Somos o que queremos pro que vivemos, o amor. Seja ele qual for!
Nosso instinto de fêmea maternal , psicopata e suicida, amante infernal e doce delicada menina se reúnem pra qualquer instante de carnho que suplicamos mesmo sem ninguém saber, sem regras sociais ou atos superficiais, é o amor que tantas loucas, donzelas, santas mulheres vivem...
Nós vivemos pro amor de fruta mordida, de embalo da rede, de matar a sede na saliva , de ser pão, comida e algum veneno antimonotonia... E como dizia quem diz: Se não tem nada pro jantar, Por que não eu?
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Me faça relampaguiar
na quentura de um chamego ZEN...
